Embora o nome “Xvidios” tenha sido utilizado por diversos autores e criadores de trabalhos de ficção, o desta obra será o nosso foco. “Xvidios: Uma Viajante No Mundo Oculto” é uma espécie de romance de aventura que nos leva a interior da mente humana, um sítio onde sombras criam vastas brumas que impõem uma grande escassez de luz.
No conteúdo da obra, somos apresentados a uma jovem muito solitária e seletiva, ao estilo de Bridget Jones, que passa suas noites sonhando com coisas assombrosas. Ao meio-seculo do seu início no velho mundo, as razões da existência dela se encontravam de acordo com sua necessidade de atribuir as verdades da vida usando “x” e “v”. E assim, as coisas começam.
Na jornada de conquistas e desconstruções de “Xvidios: Uma Viajante No Mundo Oculto”, nos deparamos com vários padrões de pensamento limite que irradiam poder. Por exemplo, desde a ideia limitada de que não deveria ser feito de outra forma, passando pela sua perceção distorcida das normas e necessidades organizacionais. Botar em escala de valores a todos os aspectos da vida exige um extremo sacrifício, e nós não estamos falando de sacrifício, falando de um compromisso profundo com um estilo de vida.
“One does not have to be a fan of fantasy” todos nós sabemos a verdade nessa frase, mas em nossa experiência, demos conta de que existem continências muito interessantes nessa realidade, navegamos adiante por entre brumas, críticas e desafios que impuseram uma inserção instantânea em cada parte da mente. É assim, nos torno um eles atrapalhados do final de semana.