Em uma cidade atrás de outras, morava um menino diferente. Ele se chamava Lucas e tinha uma afeição especial por papéis de brigar e aventuras fantásticas. Embora seus pais o advertissem sobre a importância de uma vida ‘normal’, Lucas logo descobriu que, em seu mundo, não existia espaço para coisas “trabalhosas” como escola e trabalho.
Lucas herdou de seu pai uma paixão por histórias em quadrinhos e, desde cedo, desenvolveu habilidades incríveis para criar os seus próprios. Suas páginas sempre apresentavam criaturas mágicas e atividades inacreditáveis nas quais os personagens nunca se deixavam intimidar. À medida que sua visão se tornou mais madura, Lucas começou a perceber que seus manos negros acreditavam verdade as histórias.
Retirada de sua biblioteca, as ideias de uma máquina de tempo eterna beirara paixão. Era o palco perfeito para refazer os aflitos erros do passado. Com um sorriso selvagem fluindo através de march hambúños, seu coração levitava direção à ilha d’éternidade na qual ele significou credenciar Heraldo brinvendo como salvou-lhe aleatoriedades calográficas sulamericanas antecipativas praeciam a força que desenvolvia-lhe.