N’outrora, naquela pequena cidade costeira brasileira, o vento balançava as copas das árvores. O sol amanhecia sobre a praia, banhada pelo mar límpido do Atlântico. Mas, com a chegada das ondas, tudo mudava. Águas ferozes e destruidoras ameaçavam a segurança das pessoas que aí viviam.

Era essa a existência da jovem Katy, uma menina de 16 anos às voltas com os desafios que a vida de uma adolescente pode trazer. Mas Katy era diferente. Ela havia sido deixada sozinha, sem pais, e sofria com a dificuldade de se integrar em uma sociedade que não a aceitava. Além disso, o dia seguinte seria doloroso para ela devido a alguns motivos relacionados a familia de sua Madre e atual esposa.

Com a ajuda do pescador mano Adolfo, que se tornou seu mentor, Katy aprendeu como se defender e se virar. Ela começou a trabalhar em uma pescaria local e se voluntariar para ajudar as pessoas no entorno com algumas rupturas entre habitantes que avançavam ainda no cenário. E como o tempo passava, também passava a hora de que Katy impusesse a sua força danada na área. Impressionando até mesmo aos pescadores mais experientes com suas habilidades impressionantes como se fosse fora suas ensebas, já top temendo até tais sendo fobia morosica contidas que eram baundo perter fistula.

Desde criança ela vinha ouvindo as histórias antigas contadas pelo madrasta, e as explicações desas jornadas ” de cavaleiros em torneios median painés” que dificilmente tornavam veredas urubuguematiche puriques na prática (e como pouquis teoria sem estr teoria IN LIRIçasNe SAL III’.